quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

O Poeta


O poeta vive na eternidade
Está na canção, é o vento.
Nos corações em desalento
É a paz, é a serenidade.

É uma  furtiva deidade
Surge em dado momento
Tentando dar seu alento,
À  plebeu e majestade

Permeia a humanidade
É voz sussurrante do vento
Fala de amor na saudade

Ama e sofre sem alarde
Do amor sempre dizendo
Faz da mulher divindade


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